Na terra, anda a até 120km/h, e na água, até 8 nós (14km/h). Em seu site, ele conta que desde criança tinha o sonho de fazer uma grande aventura, além de trazer fotos e relatos da viagem.
O veículo foi flagrado por um fotógrafo do Diário de Santa Maria quando deixava a cidade. Por isso, não foi possível entrevistar o aventureiro. O engenheiro disse, a um jornal do Paraná, que chegou ao Brasil de carro, pelo Oceano Atlântico.
É isso mesmo. Segundo informações de seu próprio site, o engenheiro partiu em 2 de novembro da Europa em direção ao Brasil, em seu veículo adaptado. Mas a viagem foi tranquila só no início. No trajeto, o carro anfíbio foi danificado por uma grande tempestade, e Nilson ficou vários dias à deriva, aguardando socorro. Acabou sendo ajudado por um navio norueguês, que o achou e o transportou até o Rio de Janeiro.
Após os consertos, o engenheiro retomou a viagem, foi até Foz do Iguaçu (PR) e chegou esta semana a Cruz Alta e Santa Maria, parando ontem também em Mata e indo para São Francisco de Assis, em direção à fronteira. À noite, chegou em Uruguaiana. Agora, o roteiro prevê viagem por Argentina e Chile, subindo pelas Américas até o Alasca, onde pegará o Pacífico e irá até o Japão e Rússia, completando a viagem em nove meses. "